Levando o foco de volta ao Open Office
As empresas amam os escritórios abertos porque economizam dinheiro, mas as pessoas se esforçam para permanecer focadas. É assim que vamos deixar todos felizes.
Fazer download do PDF (522 KB)
Setenta por cento dos funcionários de escritórios nos EUA agora trabalham em escritórios abertos. 1 Embora a imprensa adore depreciar os escritórios abertos, um extenso estudo global mostra que nove entre dez espaços de trabalho com melhor desempenho são total ou extensivamente de plano aberto. 2 Isso talvez seja porque um escritório aberto inteligentemente projetado pode criar condições que encorajam o engajamento. As pessoas provavelmente serão mais engajadas no trabalho se puderem se movimentar, ter privacidade quando precisam e ter acesso a espaços que permitam que se conectem com seus colegas de trabalho. 3
Então por que toda essa publicidade negativa? Porque a natureza exposta e caótica de um escritório aberto pode ser horrível. A falta de privacidade e a dificuldade de localizar os colegas, áreas para reuniões e recursos podem distrair e levar à infelicidade no trabalho. E o ruído excessivo pode prejudicar a capacidade da pessoa de se lembrar das informações e fazer cálculos básicos. 4
Duas coisas para fazer direito: privacidade e legitimidade espacial
Legitimidade espacial
As empresas podem melhorar a legitimidade espacial implicando o espaço, que significa dar a ilusão de espaço sem demarcá-lo fisicamente. Iluminação, materialidade e objetos e móveis fáceis de mover podem ajudar a definir uma área ou contexto específicos — melhorando a legitimidade espacial, a privacidade, ou ambos. Resolver esses problemas pode ser a diferença entre um ambiente aberto que as pessoas desprezam e um que funcione para empresas com desempenho mais alto.
Privacidade
A Herman Miller possui diversas soluções que oferecem diferentes níveis de privacidade acústica e permanência (no escopo do indivíduo, do grupo e da empresa) enquanto inferem o espaço no local de trabalho. Essas soluções incluem organizadores de desktop móveis, carrinhos móveis, telas autoportantes e uma cabine autoportante totalmente fechada que é praticamente à prova de som.
E também o Overlay, um novo sistema de paredes móveis, independentes e sub-arquiteturais que criam salas independentes, dando forma a espaços abertos grandes ou apenas separando uma área de outra.
Primeiro, ele torna o cenário coerente ao criar espaço para moldar o ambiente. Um espaço de trabalho muito amplo e sem divisões claras pode parecer e dar a sensação de ser caótico. O Overlay muda isso, ajudando as pessoas a circular intuitivamente ao criar um padrão de configurações integradas porém distintas, algumas das quais oferecem a privacidade visual que falta ao plano aberto. Ela torna os espaços legítimos ao definir áreas, de modo que as pessoas saibam qual espaço melhor apoiará a colaboração, as reuniões informais ou somente o trabalho.
Em segundo lugar, por possuir apenas um número seleto de peças, o Overlay simplifica a definição do espaço. Uma única divisória pode funcionar como divisor de sala. Um espaço de trabalho com três paredes pode se tornar uma área designada de reuniões improvisadas ou trabalho colaborativo. Quatro paredes do Overlay podem criar uma área para reuniões fechada — completa com uma porta — que oferece um nível mais alto de privacidade visual e acústica.
Finalmente, o Overlay é flexível e acessível, dando às empresas a agilidade para evoluir enquanto crescem. Com apenas duas pessoas, em torno de duas horas, configurações menores do Overlay podem ser realocadas com interrupções mínimas para o escritório e as pessoas que ali trabalham. Isso é feito sem custo de paredes pré-fabricadas ou o fardo da construção tradicional, minimizando o tempo ocioso e a limpeza.
A adaptabilidade no design do espaço de trabalho tem sido importante já faz algum tempo, mas a emergência dos dados e da análise do espaço de trabalho ressalta ainda mais seu valor — tanto na melhoria da experiência no espaço de trabalho para os funcionários quanto na alocação de espaços. Por exemplo, o Live OS da Herman Miller fornece informações em tempo real sobre o uso do espaço e o bem-estar dos funcionários. Com essas informações, as empresas sabem quando expandir, consolidar ou realocar espaço. E também sabem se as pessoas estão tirando o melhor do seu mobiliário ergonômico.
O plano aberto foi adotado em primeiro lugar porque ele economiza dinheiro para as empresas. 5 Mas, a menos que os planos abertos sejam bem desenhados, as empresas estão desperdiçando dinheiro na forma de menor produtividade 6 e menor satisfação dos funcionários. 7
Com o Overlay, as empresas têm um modo novo de implementar designs inteligentes que funcionam para os funcionários e para as empresas.
Notes
1. “IFMA’s New Space And Project Management Benchmarks.” Hok.Com. http://www.hok.com/ifmas-new-space-and-project-management benchmarks/. 2018.
2. Leesman, “The Next 250K.” Junho de 2017.
3. Gallup. “State Of The American Workplace.” Washington D.C. 2017.
4. Perham, Nick. “Disliked Music Can Be Better for Performance Than Liked Music.” Applied Cognitive Psychology. Volume 26, Volume 4, Julho/Agosto 2012. https://onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.1002/acp.2826
5. “Reconsidering Open-Plan—New Thinking On Productive Space | Regus”. Work New Zealand. https://www.regus.co.nz/work-newzealand/reconsidering-open-plannew-thinking-productive-space/. 2018.
6. “Reconsidering Open-Plan—New Thinking On Productive Space | Regus.” Work New Zealand. https://www.regus.co.nz/work-newzealand/reconsidering-open-plannew-thinking-productive-space/. 2018.
7. Neese, Brian. “The Open Office Layout Trend and Employee Productivity.” Rivier University | Online. https://online.rivier.edu/open-office-layout-and-employeeproductivity/. 2015.